A operação de comércio eletrônico que estava sendo montada sob a marca Mesbla foi interrompida. Ícone das lojas e departamentos nos anos 1980, a empresa renasceria como loja virtual de moda feminina. A operação foi possível porque a marca Mesbla não entrou no processo de falência da companhia e ainda permanece nas mãos do empresário Ricardo Mansur. O retorno estava sendo articulado por sócios de Mansur responsáveis pela empresa Telemercantil, dona da Mesbla.
Ela contratou a agência de publicidade J3P, de São Paulo, para montar a operação. O negócio foi por água abaixo por conta de desentendimento
entre os parceiros, já que o potencial de lucros superou as expectativas iniciais do projeto.
Segundo Giuliano Pereira, sócio da J3P, ficou acertado que a agência arrendaria a marca e investiria recursos próprios para montar o site de comércio virtual. Mansur levaria royalties pela cessão do nome Mesbla.
A situação mudou de figura depois que um site piloto, aberto em janeiro deste ano, acumulou mais de 7 milhões de cadastros únicos de potenciais clientes. Segundo Giuliano, a Telemercantil reivindicou sociedade na operação, o que não estava nos planos da sua empresa. Pércio Diogo, sócio da Telemercantil, diz que deve retomar o projeto no ano que vem a partir da parceria com novos interessados em montar um joint-venture para tocar o canal de e-commerce da Mesbla.
Fonte: Brasil Econômico
2 comentários:
eu tenho uma camiseta até hoje da marca alternativa que comprei na mesbla antes de fechar
como fica a situaçãodos funcionários da Mesbla de Vitória-ES que até hoje não receberam
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